quarta-feira, 22 de abril de 2009

Uma História Muito Mal Contada (Último Episódio)

Cenas do episódio anterior: Estava decidido. Zé Reis acorda. Estava decidido. Zé Reis foge. Zé Reis compra bilhetes para a Mongólia. Tó Luís atravessa-se à frente de Zé Reis. Quem quer mal a Zé Reis?

-- Tó Luís. Que é que tu fazes aqui? -- perguntou Zé Reis.
-- Acabou, Zé Reis! -- respondeu Tó Luís.

Zé Reis pensou. Tudo agora fazia sentido na sua cabeça. Era a única pessoa a quem tinha contado.

-- Tu?! Tu, Tó Luís?! -- disse Zé Reis.
-- Sim! -- respondeu Tó Luís
-- Mas quem era ele? -- perguntou Zé Reis, indagando sobre a identidade da pessoa que tinha morto em 1979.
-- Ele quem?! -- perguntou Tó Luís confuso.

Nisto Genoveva saca de uma arma e aponta-a à cabeça de Tó Luís.

-- Não dês nem mais um passo!! -- ameaçou Genoveva.
-- M-mas... O q-que é que se passa aqui?! Eu só te vinha pedir os 400€ que te emprestei. -- Tó Luís tremia de alto a baixo do seu corpo.
-- É ele que anda a cortar as orelhas às pessoas, Zé Reis! -- incriminou Genoveva.
-- Tó Luís... Nunca pensei. -- Zé Reis estava desiludido.
-- Eu é que ando a cortar as orelhas às pessoas? -- disse Tó Luís ofendido.

Apareceu Michael.

-- Tó... Zé... que é que se passa aqui? -- perguntou Michael.

A arma de Genoveva passou a estar apontada à cabeça de Michael Fagundes.

-- O-olá G-genoveva... -- disse Michael.
-- Nem mais um passo!! -- ameaçou novamente Genoveva.

Michael urinou-se.

-- Eu só te vinha pedir os 400€ que te emprestei na semana passada, Zé. -- disse Michael, que estava já com as calças todas molhadas.
-- Porra... mas agora eu devo dinheiro a toda a gente? -- perguntou Zé Reis

Francis Obikwelu passou a correr.

-- Baum djia pessoar! -- disse Francis

PUM!

Genoveva tinha disparado. Sangue por todos os lados. Francis Obikwelu estava estatelado no chão. Morto.

-- VIRAM O QUE ME OBRIGARAM A FAZER?! -- disse Genoveva irritada.
-- Hic! -- soluçou Aníbal, que estava atrás de Genoveva.

Genoveva virou-se e... PUM! Aníbal... também morto.

-- Fui eu! -- sussurrou a mais nova.

Todos se calaram. A jovem Gertrudes tinha falado.

-- Gertrudes? -- disseram todos em uníssono.
-- Deixem-me explicar. Fui eu quem matou estas pessoas todas. Cortei-lhes as orelhas. Fi-los sangrar até a morte. Para tu sofreres pai. Para sofreres como eu sofri! -- escorriam lágrimas no rosto de Gertrudes.
-- Como tu sofreste?! -- disse Zé Reis.
-- O homem que tu mataste em 1979... era meu namorado. Eu chorei dias a fio. Nunca disse nada a ninguém. Tu não tinhas o direito de fazê-lo. -- disse Gertrudes.
-- M-mas tu só tens 19 anos... como é que ele era teu namorado se tu ainda nem sequer tinhas nascido? -- perguntou Zé Reis
-- Pai... estamos em 1985. Eu tinha 13 anos. -- respondeu Gertrudes.
-- Mas ele era muito mais velho que tu!! -- disse Genoveva.

PUM!

-- Desculpem... -- disse Genoveva com um sorriso embaraçoso.
-- Mas esperem lá -- disse Tó Luís -- tu compraste o bilhete de avião em euros. O Euro só apareceu em 2001.
-- Pois. -- continuou Zé Reis -- e se estamos em 1985, o meu crime ainda não perscreveu. Porque é que o polícia não me prendeu quando eu confessei o meu crime?

Francis Obikwelu e Aníbal levatanram-se:

-- Esta história 'tá muito mal contada. -- disse Francis.
-- Hic. -- respondeu Aníbal.


FIM

8 comentários:

  1. n entendi nada. os diálogos estão uma merda...

    ResponderExcluir
  2. Havias de ler os meus livros e logo vias o que é que eram diáologos imperceptíveis.

    ResponderExcluir
  3. A pedido de algumas pessoas nomeadamente o LTI CivMat vou colocar o nome da personagem que está a falar.

    ResponderExcluir
  4. agora sim percebi a história. E posso por fim declarar: está mesmo mal contada.

    PS-para quando uma segunda "temporada"; talvez com a participação de uma mulher de seios largos...nãosei, são só ideias.

    ResponderExcluir
  5. E se em vez de mandares bitaites postasses qualquer coisa para não ser sempre eu?

    Era boa ideia não era? Ah pois.

    ResponderExcluir
  6. sabes bem que não posso. Tenho andado a sair à noite vezes a mais para ter tempo para o nosso estimado blog.

    ResponderExcluir
  7. sair à noite e a tocar...à punheta

    ResponderExcluir
  8. José Castelo Branco9 de maio de 2009 às 23:34

    Se eu tivesse uma pila era um homem.

    ResponderExcluir