domingo, 26 de abril de 2009

Emagrecer Em Uma Semana

Emagrecer Em Uma Semana
A substância que faz perder imenso peso foi finalmente descoberta.

É verdade, descobriu-se por fim a melhor maneira de emagrecer, e como andamos em tempos de dietas - o Verão aproxima-se e temos de caber nos nossos biquinis - vem mesmo a jeito esta nova dieta fantástica.

"Então e o que é?" perguntam-se. "É aquela coisa da Oprah?". Não! Esta nova dieta foi desenvolvida em África. Consiste em não comer durante dias. O sistema imunitário pode ressentir-se, podem aparecer problemas nos rins, no pâncreas, úlceras gástricas, fatiga e alucinações, mas o que é que este efeitos secundários interessam se no final se fica magrinho?! Os sacrifícios da beleza...

Nota: Este post não se dedica a fazer paródia com a fome que se passa em África e no resto Mundo, pois esse problema é muito grave e nós, editores do blog, lamentamos que todos os dias milhões de pessoas não tenham o que comer.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Uma História Muito Mal Contada (Último Episódio)

Cenas do episódio anterior: Estava decidido. Zé Reis acorda. Estava decidido. Zé Reis foge. Zé Reis compra bilhetes para a Mongólia. Tó Luís atravessa-se à frente de Zé Reis. Quem quer mal a Zé Reis?

-- Tó Luís. Que é que tu fazes aqui? -- perguntou Zé Reis.
-- Acabou, Zé Reis! -- respondeu Tó Luís.

Zé Reis pensou. Tudo agora fazia sentido na sua cabeça. Era a única pessoa a quem tinha contado.

-- Tu?! Tu, Tó Luís?! -- disse Zé Reis.
-- Sim! -- respondeu Tó Luís
-- Mas quem era ele? -- perguntou Zé Reis, indagando sobre a identidade da pessoa que tinha morto em 1979.
-- Ele quem?! -- perguntou Tó Luís confuso.

Nisto Genoveva saca de uma arma e aponta-a à cabeça de Tó Luís.

-- Não dês nem mais um passo!! -- ameaçou Genoveva.
-- M-mas... O q-que é que se passa aqui?! Eu só te vinha pedir os 400€ que te emprestei. -- Tó Luís tremia de alto a baixo do seu corpo.
-- É ele que anda a cortar as orelhas às pessoas, Zé Reis! -- incriminou Genoveva.
-- Tó Luís... Nunca pensei. -- Zé Reis estava desiludido.
-- Eu é que ando a cortar as orelhas às pessoas? -- disse Tó Luís ofendido.

Apareceu Michael.

-- Tó... Zé... que é que se passa aqui? -- perguntou Michael.

A arma de Genoveva passou a estar apontada à cabeça de Michael Fagundes.

-- O-olá G-genoveva... -- disse Michael.
-- Nem mais um passo!! -- ameaçou novamente Genoveva.

Michael urinou-se.

-- Eu só te vinha pedir os 400€ que te emprestei na semana passada, Zé. -- disse Michael, que estava já com as calças todas molhadas.
-- Porra... mas agora eu devo dinheiro a toda a gente? -- perguntou Zé Reis

Francis Obikwelu passou a correr.

-- Baum djia pessoar! -- disse Francis

PUM!

Genoveva tinha disparado. Sangue por todos os lados. Francis Obikwelu estava estatelado no chão. Morto.

-- VIRAM O QUE ME OBRIGARAM A FAZER?! -- disse Genoveva irritada.
-- Hic! -- soluçou Aníbal, que estava atrás de Genoveva.

Genoveva virou-se e... PUM! Aníbal... também morto.

-- Fui eu! -- sussurrou a mais nova.

Todos se calaram. A jovem Gertrudes tinha falado.

-- Gertrudes? -- disseram todos em uníssono.
-- Deixem-me explicar. Fui eu quem matou estas pessoas todas. Cortei-lhes as orelhas. Fi-los sangrar até a morte. Para tu sofreres pai. Para sofreres como eu sofri! -- escorriam lágrimas no rosto de Gertrudes.
-- Como tu sofreste?! -- disse Zé Reis.
-- O homem que tu mataste em 1979... era meu namorado. Eu chorei dias a fio. Nunca disse nada a ninguém. Tu não tinhas o direito de fazê-lo. -- disse Gertrudes.
-- M-mas tu só tens 19 anos... como é que ele era teu namorado se tu ainda nem sequer tinhas nascido? -- perguntou Zé Reis
-- Pai... estamos em 1985. Eu tinha 13 anos. -- respondeu Gertrudes.
-- Mas ele era muito mais velho que tu!! -- disse Genoveva.

PUM!

-- Desculpem... -- disse Genoveva com um sorriso embaraçoso.
-- Mas esperem lá -- disse Tó Luís -- tu compraste o bilhete de avião em euros. O Euro só apareceu em 2001.
-- Pois. -- continuou Zé Reis -- e se estamos em 1985, o meu crime ainda não perscreveu. Porque é que o polícia não me prendeu quando eu confessei o meu crime?

Francis Obikwelu e Aníbal levatanram-se:

-- Esta história 'tá muito mal contada. -- disse Francis.
-- Hic. -- respondeu Aníbal.


FIM

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Opinião Pública (e Privada) (N)

"E porquê N?" perguntam os caros leitores.

Porque sim. Porque já são muitos, eu já lhes perdi a conta, e sinceramente... tamos os dois fartos desta porcaria de rábula. Mesmo sendo de duas em duas semanas dá trabalho.

Hoje coube-me a mim arranjar tema para uma última votação. A mais controversa de todas!

É claro que poderão haver mais votações, mas passarão a ser feitas nos seguintes moldes:

1- Ideia com teor humorístico.
2- Iniciação da votação (com tempo indefinido).
3- Nova ideia.
4- Pequeno post comentando os resultados da votação anterior e introduzindo a nova votação.
5- Regressar ao passo 2.

O novo espaço-rábula será apelidado de PILA!

E porquê PILA?

PERGUNTAS INCÓMODAS, LÓGICAS ANTICONSENSUAIS!

E assim nos despedimos dum espaço que muitas alegrias nos deu. Mas fica uma última pergunta...

Qual o melhor blog do mundo?

sábado, 18 de abril de 2009

Teorias Ancestrais (I)

A teoria por mim hoje apresentada no blog não é nova. Também não é velha. É tipo do género "ternura dos 40". A minha teoria inside sobre um tema controverso - comida.

Quem não gosta de uma carne? Quem não gosta de um bom peixe? Toda a gente gosta. É aqui que vem a ideia fulcral da minha tese (vou tentar adaptá-la para fazer o Mestrado). Antes de a expôr quero que me digam 4 tipos de carne e de peixe, só depois exponho a minha teoria.


A minha teoria é até bastante simples. À semelhança com a roda dos alimentos que faz distinção entre carne, leite, pão, fruta,etc, também a carne (e quando digo carne refiro-me também à "carne de peixe") deveria ter uma divisão.

"Hmmm, interessante Mr. Puly." diriam muitos. E eu pergunto: "Qual será a divisão mais adequada?". Ao que muitos respondem "Carne e Peixe". Ao que é digo: "Estás completamente errado, seu vegetariano de m*rda", sim porque para dizer uma atrocidade desta só pode ser dos "verdinhos" (sem conotação política).

Ora bem. Para começar vamos avaliar o que foi escrito quando por mim foi solicitado na quinta-feira que me dissessem quatro tipos de carne e quatro tipos de peixe; algumas respostas interessantes, mas no geral baseia-se em:

Carne: porco e vaca

Peixe: Pescada, sardinha e salmão

Curioso... então não é que o frango e o atum nunca são referidos... Pois é! Cá está a terceira categoria de "carnes" que vos falava; há o peixe, há a carne, e há o frango e o atum. E há quem diga: " Então e a Truta, ninguém disse truta, também devia ser uma categoria, pela tua lógica", ao que eu respondo "E alguém te pediu para falares?...Então cala-te!".

A questão que agora levanto é: "Como se deverá chamar esta categoria?". Uma é o "peixe", outra "carne", mas estão não é carne nem peixe. Pois... é por isso que a vou baptizar neste momento. Qual o nome científico mais adequado?... Não ocorre nada melhor que "wawa". Portanto temos carne, peixe e wawa.

Revolucionei as ementas dos restaurantes em todo o mundo. No restaurante Os Frades aqui ao pé de minha casa já têm essa nova secção nos seus menús:

Pratos do dia:
Peixe - Bacalhau à Brás
Carne - Piano de Porco Preto Grelhado
Wawa - Frango frito com nhónhó

Muitos talvez se questionem agora: "o que é nhonhó", ao que eu respondo " Isso é outra história, meu puto".

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Uma História Muito Mal Contada (Ep. 5)

Cenas do episódio anterior: A filha de Zé Reis desapareceu. A filha de Zé Reis afinal não desapareceu. Zé Reis conta o seu segredo. Zé Reis recebe um bilhete ameaçador. Quem quer mal a Zé Reis?

Estava decidido. Tinham de fugir. No dia seguinte Zé Reis saiu de casa. Já levava as malas. A família seguia-o de perto. Ao descer o primeiro lanço de escadas... um cadáver. Sem orelhas. Outro lanço de escadas. Outro cadáver. Sem orelhas. Graças a Deus que viviam no 1º andar. Chegaram ao carro. Em todos os lugares... cadáveres. Todos sem orelhas. Decidiram ir de metro. Cadáveres em todo o lado. Nenhum tinha orelhas.

Zé Reis acordou.

Eram apenas 2h00m. Não tinha conseguido dormir nada. Estava decidido. Iam fugir. Tentou dormir. Não conseguiu. Era sempre o mesmo sonho. Acordava de 20 em 20 minutos. Às 8h00m pegou na família e na bagagem mais importante e dirigiu-se ao aeroporto.

-- Quero um voo para 3 pessoas. Classe Económica se faz favor.
-- Muito bem. Para onde?
-- O primeiro a sair.
-- Percebo que estejam com pressa. O primeiro voo é para a Mongólia e custa 523,99€ por passageiro. Sai daqui a 13 minutos.
-- Queremos esse!

Compraram os bilhetes e fizeram o check-in. Quando chegaram à porta 37 um vulto atravassava-se no seu caminho. Não era o talhante, não era o porteiro nem era o senhor da mercearia.

Era Tó Luis!

Será que é Tó Luís o assassino? Será que Zé Reis vai sofrer represálias? Ou conseguirá escapar para a Mongólia? As respostas a estas e outras perguntas, nomeadamente "O que é a ejaculação precoce?" serão divulgadas no próximo e último episódio de Uma História Muito Mal Contada.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Granda Escândalo!

Em quase uma semana inteira os dois administradores deste blog não escreveram nada. Agora em dois dias escrevem 3 posts! Escândalo!

Mas não é disso que vos quero falar. Hoje acabam as minhas férias da Páscoa. Escândalo!

Mas também não é sobre isso que vos quero falar. A pergunta (a meu ver sem resposta) é a seguinte:

Porque é que o Papa actual é Bento XVI (dezasseis - número cardinal) e o anterior Papa era o João Paulo II (segundo - número ordinal)?!

É esta a grande questão dos nossos dias!

Uma História Muito Mal Contada (Ep. 4)

Cenas do episódio anterior: Zé Reis recebe os amigos. Zé Reis é libertado. É encontrado outro cadáver. Não pode ter sido Zé Reis. A filha de Zé Reis desaparece. Quem quer mal a Zé Reis?

Genoveva acordou com os berros do marido.

-- Zé Reis!! Para que é tanta gritaria?!
-- Tu tratas o teu próprio marido por primeiro e último nome?
-- Ah... Pois... Desculpa...
-- Tá bem. Eles levaram a Gertrudes!!
-- Pois levaram... ontem à noite.
-- Quem?! Viste?!
-- Sim. Os Fonsecas. Foi dormir a casa da Luísa.

Zé Reis respirou de alívio. Estava em casa e estava tudo bem com a sua família. Quis saber mais sobre o cadáver. Depois do almoço foi até à morgue da esquadra.

-- Pois é Zé Reis. Pedimos imensas desculpas. Foi a mesma pessoa que matou as duas vítimas.
-- Eu acho que precisamos de falar. Aconteceu há algum tempo... 1979. Eu estava no quintal a podar os arbustos. Até que oiço alguém a gritar do outro lado da sebe. Eu cortei-lhe as orelhas. Tentei ajudá-lo mas era tarde de mais. Ele já não tinha mais sangue nas veias. Tinha esguichado todo pelas orelhas. Com medo do que me pudesse acontecer, limpei as provas e fui deixá-lo a um descampado. Onde pudesse ser encontrado. Se souberem quem era esse homem chegarão ao assassino. De certeza que é vingança.

Zé Reis estava mais aliviado. Nunca tinha contado o seu segredo a ninguém em 30 anos. Foi para casa. Já todos dormiam. Quando chegou tinha um bilhete na almofada:

"TENHO-TE NA MÃO, ZÉ REIS!"

Quem é que é o homem mistério que Zé Reis matou com uma tesoura de podar? Quem é que tem Zé Reis na mão? Perguntas com resposta no próximo episódio de Uma História Muito Mal Contada.

terça-feira, 14 de abril de 2009

E se eu fosse... (I)

E se eu fosse um comboio.

Se eu fosse um comboio era um comboio regional, porque não tinha de parar em todas as estações, de preferência era um comboio regional da linha do Algarve, que é onde andam as inglesas "bonitas". Se não pudesse ser um comboio regional era um intercidades. Paisagens bonitas e também poucas paragens (eu não gosto muito de paragens quando vou no comboio, por mim eram só duas: a primeira, Entrecampos talvez, e a última, Faro). Nunca seria um TGV. São muito rápidos, é como ter ejaculação precoce .

E se eu fosse uma prostituta.

Se eu fosse uma prostituta era a mais porca que pode haver. Comia brancos, pretos, indianos, chineses, índios, gajos de leste, gordas lésbicas e cães. Em suma, era a Julieta.

E se eu fosse um calendário.

Se eu fosse um calendário era daqueles que têm desenhos muito bonitos. Era daqueles calendários que têm os feriados todos às 2ªf ou às 6ªf para ter fins de semana prolongados. Nunca teria ano bissexto ( 1 vez a cada 4 anos não presta, quando os dias começarem a ficar desregulados cria-se a "semana Blog do Russiano" para meter as horas e dias e ect's tudo em ordem. Nessa semana as pessoas terão de ler o blog todos e dias e clicar na p*blicidade.

E se eu fosse homessexual

Se eu fosse homossexual... err....preciso de pensar um pouco nesta....talvez criasse um blog, com um "amigo" meu.... e.... talvez lhe desse o nome de blog do ....blog do Russo?...não....um nome mais sensual...Ah! Já sei, "No Cu ou na Boca".

E se eu fosse a linha amarela do Metropolitano de Lisboa

Se eu fosse a linha amarela do Metropolitano de Lisboa talvez fizesse um desvio até ao Instituto Superior Técnico e acabava com a estação da Quinta das Conchas. Entra muita m*rda nessa estação...

E se eu fosse um personagem do Ogame

Se eu fosse uma personagem de Ogame provavelmente seria o Lord Vermink, que consquistou toda a Galáxia Cissoko e abateu três dezenas de batalhões de naves Ultra Mega Zords e ainda conseguiu casar com a bela princesa Chotah do planeta Pirohkada.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Uma História Muito Mal Contada (Ep. 3)

Cenas do episódio anterior: Zé Reis é interrogado. Zé Reis esconde um segredo. Zé Reis é preso. Zé Reis recebe visitas. Zé Reis tem comichão. Quem são as visitas de Zé Reis?

-- Bem Zé. Eu tem mémo d'ir corrê... qué prá vê si volta em grande prôs proximos Olimpíada.
-- Vai lá Francis... vai lá!
-- Mas então o que aconteceu? -- perguntou Tó Luís.
-- Não sei... eu só sei que não matei ninguém.
-- Não te preocupes amigo! Nós vamos tirar-te daqui. -- disse Michael.
-- Hic! -- confirmou Aníbal.

Eram amigos de infância. Como se fossem quatro mosqueteiros. Ficaram até que o guarda os chamasse. Depois foram-se embora e Zé Reis voltou para a cela. Dormiu. Sonhou. Acordou em sobressalto:

-- Zé Reis... Zé Reis! -- chamava o guarda.
-- O que é que foi? Não me chega estar preso? Nem posso tirar uma folga como deve ser?
-- Vais ser libertado.
-- O quê?! Assim sem mais nem menos?! -- Zé Reis estava entusiasmado
-- Sim. Encontraram outro cadáver. A mesma morte. Sem orelhas. Não podes ter sido tu. O teu álibi é muito forte. Eu mesmo estava sentado na tua mesa a jogar poker. É impossível teres sido tu.

Zé Reis arrumou as tralhas todas. Livro e escova de dentes. Ainda eram 6h da manhã. Ia fazer uma surpresa à família. Chegou a casa. Foi primeiro ao quarto da filha. Ela não estava lá.

-- GERTRUDEEEEES!!!

Quem é o verdadeiro assassino? Quem levou Gertrudes? Será que lhe fizeram mal? Não percam o próximo episódio de Uma História Muito Mal Contada.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Opinião Pública (e Privada) (IX)

Se fossemos a uma creche, cheia de crianças, de certo que a cor preferida dos meninos é verde ou azul, e das meninas o cor-de-rosa. No Blog do Russiano não há nem meninos, nem meninas, há parvos.

Passo já a explicar o porquê dos meus insultos para com os nosso fiéis visitantes. Existem três cores primárias: amarelo, magenta (uma espécie de vermelho) e ciano (uma espécie de azul). São ditas cores primárias porque a partir delas se consegue obter qualquer cor. Por exemplo, para se obter verde misturam-se o ciano e o amarelo. E perguntam-se vocês, então e o branco e o preto? E desde já respondo. A cada cor está associada uma frequência, que, no caso das cores está numa dada gama de valores chamados "faixa do visível". Ou seja, a cor é luz. Pode então dizer-se que o branco é "toda" a luz e o preto é "nenhuma" luz. E então "sim", que raio de luz é?

A resposta para esta pergunta que acabei de colocar, e que, calculo eu, todos os apoiantes do "sim" se questionaram, é bastante simples. Um especialista sobre radiação ultravioleta e efeito fotoeléctrico, o Dr. Fagundes, responde à nossa dúvida de uma forma que eu adjectivaria de luminosa.

Caros Mr. Puly e Mr. Zé

Recebi o e-mail que gentilmente me enviaram. Não posso contudo aceitar a proposta; ter relações sexuais com um dos dois ou mesmo com os dois ao mesmo tempo é para mim impossível, pois a minha mulher é muito ciumenta, e acrescendo a este facto tenho de estar em casa para jantar às 20h00.

Cumprimentos
Dr. Ernesto Fagundes
Luminoso!

O tema a debater na próxima quinzena é a lei do Tabaco. Já há mais de um ano que a lei foi posta em funcionamento em Portugal. Houve grandes alterações em diversos establecimentos comerciais tais como cafés, restaurantes, centros comerciais, entre outros. Gostávamos de saber a opinião dos nossos leitores.


Para algum comentário, não hesitar, escreve aqui.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Uma História Muito Mal Contada (Ep. 2)

Cenas do episódio anterior: Zé Reis acorda. Zé Reis toma banho. Zé Reis vai para a mercearia. Zé Reis encontra um cadáver. Qual o segredo de Zé Reis?

-- Podia repetir o seu nome? - perguntou o polícia.
-- Z-Zé R-R-Reis... - gaguejou Zé Reis.
-- Bem senhor José...
-- Desculpe interrompê-lo, s-senhor guarda... Mas o meu n-nome é m-mesmo Zé.
-- Zé? Não é José?
-- N-Não senhor guarda... Os meus pais quiseram assim.

O polícia riu-se.

-- Ahahah... que engraçado! Não conhecia nenhum caso como o seu... Mas vamos ao que interessa. Eu até simpatizo consigo José. Você parece-me simpático. Mas o meu instinto feminino diz-me que você está a esconder alguma coisa.

Zé Reis ficou pálido que nem uma batata. Não conseguiu tirar a imagem do cadáver da sua cabeça. Sem nenhuma das orelhas... Ele estava realmente a esconder alguma coisa mas...

-- Eu não matei ninguém s-senhor guarda!!
-- Mesmo assim vai ter de ficar em prisão preventiva. Lamento. GUARDAS!

Entraram dois gorilas. Agarram em Zé Reis à força e levaram-no para a sua cela. Passaram-se horas... até que teve a primeira visita. Esperava ver a mulher e as filhas... mas não. Sentados na mesa das visitas estavam o Michael Fagundes (que era emigrante), o Tó Luís, o Aníbal Bêbedo e o Francis Obikwelu (naquele fatinho de licra meio abichanado).

Quem são estas visitas? O Obikwelu toda a gente sabe quem é. Mas quem são os outros? Não percam o próximo episódio da vida atribulada de Zé Reis em Uma História Muito Mal Contada.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Como deverei escrever "Hipopótamo" com o novo acordo ortográfico?

Como deverei escrever "Hipopótamo" com o novo acordo ortográfico? Esta dúvida foi-nos mandada por e-mail por um bloguista. Devo dizer que a dúvida é pertinente, mas de muito fácil resolução: tirar o "c".

No novo acordo ortográfico não existem "c"'s, apenas "k"'s, e mesmo esses só servem para escrever um certo número de palavras tais como "Kokó" e "Konaç*". De resto acabam-se com os "c"'s. E que tal escrever um textinho sem "c"'s? Fixe? Então cá vai, primeiro com "c"'s e depois sem "c"'s:
Ornitorrinco (nome científico: Ornithorhynchus anatinus, do grego: ornitho, ave + rhynchus, bico; e do latim: anati, pato + inus, semelhante a: "ave com bico semelhante a pato") é um mamífero semi-aquático natural da Austrália e Tasmânia. É o único representante vivo da família Ornithorhynchidae, e a única (a) espécie do gênero Ornithorhynchus (b). Juntamente com as équidnas, formam o grupo dos monotremados, os únicos mamíferos ovíparos existentes. A espécie é monotípica.

O Ornitorrino (nome ientífio: Ornithorhynhus anatinus, do grego: ornitho, ave + rhynhus, bio; e do latim: anati, pato + inus, semelhante a: "ave om bio semelhante a pato") é um mamífero semi-aquátio natural da Austrália e Tasmânia. É o únio representante vivo da família Ornithorhynhidae, e a únia (a) espéie do gênero Ornithorhynhus (b). Juntamente om as équidnas, formam o grupo dos monotremados, os únios mamíferos ovíparos existentes. A espéie é monotípia.
Fica parecido não? Comentários ao novo acordo aqui.