quinta-feira, 9 de abril de 2009

Uma História Muito Mal Contada (Ep. 3)

Cenas do episódio anterior: Zé Reis é interrogado. Zé Reis esconde um segredo. Zé Reis é preso. Zé Reis recebe visitas. Zé Reis tem comichão. Quem são as visitas de Zé Reis?

-- Bem Zé. Eu tem mémo d'ir corrê... qué prá vê si volta em grande prôs proximos Olimpíada.
-- Vai lá Francis... vai lá!
-- Mas então o que aconteceu? -- perguntou Tó Luís.
-- Não sei... eu só sei que não matei ninguém.
-- Não te preocupes amigo! Nós vamos tirar-te daqui. -- disse Michael.
-- Hic! -- confirmou Aníbal.

Eram amigos de infância. Como se fossem quatro mosqueteiros. Ficaram até que o guarda os chamasse. Depois foram-se embora e Zé Reis voltou para a cela. Dormiu. Sonhou. Acordou em sobressalto:

-- Zé Reis... Zé Reis! -- chamava o guarda.
-- O que é que foi? Não me chega estar preso? Nem posso tirar uma folga como deve ser?
-- Vais ser libertado.
-- O quê?! Assim sem mais nem menos?! -- Zé Reis estava entusiasmado
-- Sim. Encontraram outro cadáver. A mesma morte. Sem orelhas. Não podes ter sido tu. O teu álibi é muito forte. Eu mesmo estava sentado na tua mesa a jogar poker. É impossível teres sido tu.

Zé Reis arrumou as tralhas todas. Livro e escova de dentes. Ainda eram 6h da manhã. Ia fazer uma surpresa à família. Chegou a casa. Foi primeiro ao quarto da filha. Ela não estava lá.

-- GERTRUDEEEEES!!!

Quem é o verdadeiro assassino? Quem levou Gertrudes? Será que lhe fizeram mal? Não percam o próximo episódio de Uma História Muito Mal Contada.

Um comentário:

  1. Tinha decidido não comentar este episódio e esperar pelas revelações do 4º para formar uma opinião mais sólida. No entanto, reparei que um dos marcadores é "sexo com girafas". "Sexo com girafas". Nada a acrescentar.

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